Karatê Feminino
A cada ano é cada vez maior do número de mulheres que praticam Karatê.
O karatê proporciona o autoconhecimento, controle da própria força e agressividade. Faz Testar os próprios limites e ensina como saber lidar com eles. Favorece a saúde, a beleza corporal, a firmeza de toda a musculatura, a postura e ainda desenvolve os reflexos e a coordenação motora. Ajuda a descobrir o que de fato é frágil e forte também, desmistificando uma idéia falsa, e obsoleta, da feminilidade que se alimenta de fragilidade.
As Artes Marciais, desde o seu início, foram criadas e desenvolvidas para aumentar a capacidade de reação (defesa e contra ataque ) das pessoas fisicamente menos favorecidas em termos de estatura, peso corporal e massa muscular. Vale ressaltar que os grandes mestres eram pessoas fisicamente “miúdas”.
Portanto, a mulher, naturalmente menos musculosa, ao praticar defesa pessoal vai sentir-se muito mais à vontade sabendo que todos aqueles fundamentos e exercícios também foram desenvolvidos para ela.
A LUTA CONTRA O PRECONCEITO:
Elas queriam lutar e foi feita uma reportagem a esse respeito na Associação de Karate do Imirim.
Elas conseguiram, e 7 anos depois Maria Cecíli de Almeida sagrou-se campeã Mundial em Fukuoka-Japão no Women’s Cup.
AS MULHERES DO KARATÊ:
Lucy Nakama, Mirtha Celayes, Izilda de Sá, Cecília Fukuda, Cleuza Lopes, Maria Aparecida, Marisa de França Cardoso, Ivanilda dos Santos e Eliane Altruda. Por causa delas as mulheres começaram a competir em Shiai Kumite no Brasil.
Lucélia de Carvalho, a primeira mulher a conquistar duas medalhas de ouro consecutivas no Karatê.
Mariana Dantas, sergipana campeã mundial.
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