Publicado em: 26 de Julho de 2011
Portadora de Síndrome de Down ganha nova vida com o karatê e vira exemplo
Inclusão social por meio do karatê. Esse é o trabalho feito com Valéria Pettan Garcia, de 39 anos, portadora da Síndrome de Down. A aluna pratica a modalidade há dois anos sob a supervisão do mestre Rogério Wong e, com as aulas, ganhou um novo estilo de vida.
Mais do que inclusão social, Valéria tem a oportunidade de deixar o sedentarismo de lado, característica muito presente em pessoas portadoras da Síndrome. A karateca ressalta sua paixão pelo esporte e confirma que pretende continuar praticando a modalidade. “Venho toda semana na academia. Eu gosto muito de vir aqui e pretendo praticar por muito tempo”.
Para a mãe da karateca, Irene Garcia, o karatê tornou-se essencial na vida de sua filha. “As aulas ajudam muito no seu desenvolvimento. Pelo que conheço, ela é a única portadora da Síndrome que pratica karatê na Região”, conta.
Ainda de acordo com a mãe, Valéria sempre praticou esportes e já tinha uma admiração pelo karatê. “Antes de começar a praticar, ela ficava brincando em casa com cabos de vassoura, simulando karatê. Certo dia, estávamos passeando pelas ruas e ela viu as crianças praticando”, ressalta. Valéria foi aprovada no exame e já está na faixa amarela.
Entretanto, mesmo com a inclusão social feita pelo esporte, Irene acredita que ainda falta muita informação sobre a Síndrome no Brasil, além de existir preconceito por parte de muitas pessoas. Para ela, algumas pessoas referem-se à Síndrome de Down de forma errada. “Muitas tratam a Síndrome como uma doença. Na verdade, não é uma doença, pois é apenas um cromossomo a mais no corpo da pessoa”, afirma.
Já o professor da Adrearma (Associação Desportiva e Recreativa de Artes Marciais), Rogério Wong, acredita que a presença de Valéria em sua academia é sinônimo de alegria para todos. Mesmo com todas dificuldades existentes para um portador da Síndrome, a karateca demonstra força de vontade durante as aulas. “Ela é um exemplo para os outros alunos, porque mostra muita determinação. Mais do que um esporte, o karatê se tornou uma oficina para ela, uma vez que ajuda na saúde física e, principalmente, mental”,finaliza.
Mais do que inclusão social, Valéria tem a oportunidade de deixar o sedentarismo de lado, característica muito presente em pessoas portadoras da Síndrome. A karateca ressalta sua paixão pelo esporte e confirma que pretende continuar praticando a modalidade. “Venho toda semana na academia. Eu gosto muito de vir aqui e pretendo praticar por muito tempo”.
Para a mãe da karateca, Irene Garcia, o karatê tornou-se essencial na vida de sua filha. “As aulas ajudam muito no seu desenvolvimento. Pelo que conheço, ela é a única portadora da Síndrome que pratica karatê na Região”, conta.
Ainda de acordo com a mãe, Valéria sempre praticou esportes e já tinha uma admiração pelo karatê. “Antes de começar a praticar, ela ficava brincando em casa com cabos de vassoura, simulando karatê. Certo dia, estávamos passeando pelas ruas e ela viu as crianças praticando”, ressalta. Valéria foi aprovada no exame e já está na faixa amarela.
Entretanto, mesmo com a inclusão social feita pelo esporte, Irene acredita que ainda falta muita informação sobre a Síndrome no Brasil, além de existir preconceito por parte de muitas pessoas. Para ela, algumas pessoas referem-se à Síndrome de Down de forma errada. “Muitas tratam a Síndrome como uma doença. Na verdade, não é uma doença, pois é apenas um cromossomo a mais no corpo da pessoa”, afirma.
Já o professor da Adrearma (Associação Desportiva e Recreativa de Artes Marciais), Rogério Wong, acredita que a presença de Valéria em sua academia é sinônimo de alegria para todos. Mesmo com todas dificuldades existentes para um portador da Síndrome, a karateca demonstra força de vontade durante as aulas. “Ela é um exemplo para os outros alunos, porque mostra muita determinação. Mais do que um esporte, o karatê se tornou uma oficina para ela, uma vez que ajuda na saúde física e, principalmente, mental”,finaliza.
O que é a Síndrome de Down?
A síndrome de down é uma condição genética resultante da presença, total ou parcial, de um 21o cromossomo extra, sendo caracterizada por anormalidades no funcionamento e estrutura do organismo. Entre as características presentes em quase todos os casos de síndrome de down estão dificuldade de aprendizagem e crescimento físico, e uma aparência facial reconhecível geralmente identificada no nascimento. O seu nome deve-se a John Langdon Down, o médico britânico que descreveu a síndrome em 1866.
0 comentários:
Postar um comentário